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Solos / Adubação / Fertilizantes

Indicadores de Sustentabilidade Agroecossistemas - EMBRAPA

ISBN: 85­85771­23­2
AUTOR: Marques, Skorupa & Ferraz
R$ 35,00

INFORMAÇÕES DO PRODUTO

Indicadores de Sustentabilidade Agroecossistemas

Editores Técnicos: João Fernando Marques
                                    Ladislau Araújo Skorupa 
                                    José Maria Gusman Ferraz

Ano: 2003 (reimpressão 2008)
Número de Páginas: 281
Formato: 16 x 21 cm
Editora: Embrapa
Capa: Brochura - Miolo Colado e Costurado
ISBN: 85­85771­23­2

Sobre o Livro :


Este livro resulta de um esforço conjunto de um grupo de pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente,
participantes do projeto “Desenvolvimento de metodologias para definição e monitoramento de
indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas”.
O projeto teve como preocupação básica buscar o entendimento das relações agricultura x meio
ambiente refletidas por meio de indicadores de sustentabilidade.
Este livro tem por objetivo prover uma seleção representativa dos indicadores de sustentabilidade de
agroecossistemas, fornecendo tanto uma abordagem teórica sobre o tema, quanto prática, com base
nos resultados obtidos no estudo de caso de uma microbacia hidrográfica, em Sumaré, SP.
Esta publicação é dividida em duas partes: a Parte I, constituída de quatro capítulos, contemplando os
aspectos teóricos mais relevantes sobre o entendimento da sustentabilidade e seus indicadores; e a
Parte II, constituída de nove capítulos, contendo um conjunto de trabalhos que orientaram a coleta,
sistematização e análise de dados, tendo como objetivo a construção de indicadores de
sustentabilidade.
O primeiro capítulo apresenta e discute os diversos aspectos relativos ao conceito de agricultura
sustentável, desde aquele que considera a necessidade de simples alterações nos sistemas vigentes
até aqueles que pregam a necessidade de mudanças estruturais. Discute, ainda, as interpretações
apoiadas nos princípios da economia neoclássica e da economia ecológica da sustentabilidade, além
de fazer uma breve apresentação do conceito de Emergia. Aborda também o conceito de
agroecossistema, suas dimensão temporal e espacial. A partir das propriedades dos agroecossistemas
­ resiliência, estabilidade e eqüidade ­ enfatiza que um conjunto de indicadores deve refletir
alterações nestes atributos.
O segundo capítulo apresenta e discute os procedimentos para a escolha de indicadores de
sustentabilidade. Fornece uma revisão dos principais trabalhos conceituais sobre o tema “indicadores
de sustentabilidade” e, com base nesta, aponta para a necessidade de uma visão abrangente dos
processos que determinam uma realidade. Finalmente, a partir de uma perspectiva sistêmica, os
autores apresentam um modelo conceitual global de impactos ambientais contemplando os
componentes mais significativos de um agroecossistema. Na seqüência, o Capítulo 3 reforça a
importância das etapas para a definição de descritores e indicadores, e reforça ainda o papel do
Diagnóstico Rural Rápido Participativo no levantamento dos fatores de criticidade.
Finalmente, o quarto capítulo apresenta os fundamentos metodológicos da Análise Emergética, que
estuda as interações entre os sistemas naturais e antrópicos, através da conversão dos fluxos em
equivalentes de energia solar. Com base nessa nova abordagem, vislumbra­se uma nova possibilidade
para a construção de indicadores de sustentabilidade.
Abrindo a Parte II, o Capítulo 1 apresenta uma caracterização geral da Microbacia do Córrego Taquara
Branca, em Sumaré, SP, objeto de estudo de caso, e ponto focal dos capítulos subseqüentes.
O Capítulo 2 apresenta um modelo conceitual de indicadores de sustentabilidade para a Microbacia do
Córrego Taquara Branca, apoiando­se no modelo conceitual global apresentado no Capítulo 2 da Parte
I.
Uma avaliação física e econômica das perdas de solo por erosão na microbacia é apresentada no
Capítulo 3. Nele são estimadas as perdas de solo pela Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS),
bem como os custos anuais necessários para a reposição dos nutrientes perdidos. São também
apresentadas simulações quanto às alterações de perdas de solo pela adoção de medidas
conservacionistas e aos correspondentes custos de reposição de nutrientes.
No Capítulo 4, os autores abordam a importância da cobertura vegetal no agroecossistema, tanto pelo
seu valor físico, como pelos serviços ambientais gerados pela biodiversidade. Os indicadores de
cobertura vegetal apresentados se referem à cobertura arbórea total, presença de matas ciliares,
diversidade da flora arbórea nativa, e ao grau de proteção das nascentes.
O Capítulo 5 relata métodos de coleta, preparo e determinação do teor de íons de metais pesados ­
total e disponível às plantas ­ em solos de mata, pasto e uso agrícola da microbacia. Os teores de
metais pesados encontrados são discutidos à luz dos padrões internacionais e sob a perspectiva da
sustentabilidade agrícola.
A supressividade de solos a fitopatógenos e suas relações com os fatores bióticos e abióticos de solos,
submetidos a diferentes sistemas de produção, são discutidas no Capítulo 6.
Avaliação de risco à exposição ao uso de agrotóxicos e o estabelecimento de bioindicadores relativos
à saúde humana são os principais tópicos abordados pelo Capítulo 7. Nele são apresentados
indicadores clínicos da exposição de agricultores aos agrotóxicos, bem como metodologias para o
estabelecimento de bioindicadores por meio de testes em animais em laboratório.
O Capítulo 8 apresenta uma metodologia de avaliação de impacto ambiental de atividades agrícolas
utilizando­se de técnicas de sistemas de informações geográficas e modelagem matemática de forma
integrada. O sistema avalia a aptidão agrícola das terras, identifica o conflito entre o uso atual e
potencial do solo, e recomenda práticas de manejo e de conservação do solo para minimizar os
impactos negativos das atividades agrícolas.
Ao final, é apresentado um banco de dados com a finalidade de organizar, armazenar e recuperar
informações relativas a indicadores de sustentabilidade. Contém referências sobre indicadores de
sustentabilidade mais utilizados mundialmente, unidades de medidas de indicadores, bibliografias,
profissionais envolvidos e instituições que tratam do tema.
Apesar da crescente demanda e dos esforços de pesquisa, o tema “indicadores de sustentabilidade”
encontra­se ainda em fase de aprimoramento, seja no campo conceitual ou no campo das aplicações
práticas. Os resultados das pesquisas, como os relatados no presente livro, apontam nesta direção.
Diante disso, a temática envolvendo indicadores de sustentabilidade deverá, certamente, nortear as
agendas de ensino e pesquisa para os próximos anos.

Índice :

Parte I ­ Indicadores de Sustentabilidade: Aspectos Teóricos
1. As Dimensões da Sustentabilidade e seus Indicadores – 15
Resumo – 17
Summary – 18
Introdução – 19
Sustentabilidade: conceituação e histórico – 20
Avaliação econômica da sustentabilidade – 22
Sustentabilidade agrícola – 25
Agroecossistemas – 28
Indicadores de sustentabilidade – 31
Referências – 33
2. Subsídios para a Escolha de Indicadores de Sustentabilidade – 36
Resumo – 39
Summary – 40
Introdução – 41
Indicadores de sustentabilidade: uma breve discussão – 41
Modelo conceitual global de impactos ambientais – 45
Escolha e monitoramento de indicadores – 47
Considerações finais – 50
Referências – 51
3. Proposta Metodológica para a Escolha de Indicadores de Sustentabilidade – 59
Resumo – 61
Summary – 62
Introdução – 63
Delimitação do espaço geográfico para a definição de indicadores – 63
Diagnóstico Rural Rápido Participativo, fatores de criticidade e tipificação das propriedades – 64
Definição dos elementos, descritores e indicadores – 67
Considerações finais – 71
Referências – 71
4. Indicadores de Sustentabilidade sob a Perspectiva da Análise Emergética – 73
Resumo – 75
Summary – 76
Introdução – 77
Metodologia emergética – 77
Relações emergéticas básicas – 79
Principais índices para avaliação emergética – 81
Pontos importantes para reflexão sobre a sustentabilidade agrícola – 84
Ecossistemas e políticas públicas – 87
Conclusões – 88
Referências – 89
Parte II ­ Indicadores de Sustentabilidade: O Caso da Microbacia do Córrego Taquara Branca
1. Caracterização da Microbacia do Córrego Taquara Branca – 93
Resumo – 95
Summary – 96
Aspectos gerais e climáticos – 97
Solos – 101
Atividade econômica – 104
Base cartográfica digital – 105
Referências – 108
2. Modelo Conceitual de Indicadores de Sustentabilidade para a Microbacia do Córrego Taquara
Branca, Sumaré, SP – 109
Resumo – 111
Summary – 112
Introdução – 113
O modelo conceitual proposto – 114
Análise do modelo – 117
Referências – 122
3. Erosão do Solo: Indicadores Físicos e Econômicos – 129
Resumo – 131
Summary – 132
Introdução – 133
Metodologia – 134
Equação Universal de Perdas de Solo ­ EUPS – 134
Equação Universal de Perdas de Solo Modificada ­ MEUPS – 136
Perdas de nutrientes – 137
Custo de reposição – 138
Resultados – 139
Discussão – 145
Conclusões – 150
Referências – 151
4. Indicadores de Cobertura Vegetal – 155
Resumo – 157
Summary – 158
Introdução – 159
A cobertura vegetal – 160
Importância física para o agroecossistema – 160
Serviços ecológicos prestados ao agroecossistema – 161
Indicadores de cobertura vegetal – 162
O estudo da Microbacia do Córrego Taquara Branca (MCTB) – 164
Metodologias utilizadas – 166
Resultados obtidos – 169
Análise dos indicadores – 173
Considerações finais – 177
Referências – 178
5. Metais Pesados em Solos – 191
Resumo – 193
Summary – 194
Introdução – 195
Metais pesados: essencialidade e toxidez – 195
Elementos químicos – 197
Estudo de caso na Microbacia do Córrego Taquara Branca, Sumaré­SP – 201
Coleta e processamento das amostras – 201
Teor total de íons de metais pesados no solo – 203
Teor de íons de metais pesados no solo disponível à absorção por plantas – 203
Resultados e discussão – 204
Referências – 206
6. Supressividade de Solos a Fitopatógenos – 209
Resumo – 211
Summary – 212
Introdução – 213
Conceito de supressividade – 215
Fatores bióticos relacionados com a supressividade de solos – 216
Fatores abióticos relacionados com a supressividade de solos – 216
Métodos de avaliação de supressividade de solos – 217
Estudo de caso na Microbacia do Córrego Taquara Branca (MCTB) – 218
Resultados e discussão – 220
Referências – 225
7. Avaliação da Saúde de Agricultores e Estabelecimento de Bioindicadores – 229
Resumo – 231
Summary – 232
Introdução – 233
Bioindicadores – 234
Avaliação dos indicadores em agricultores da Microbacia do Córrego Taquara Branca (MCTB), Sumaré,
SP – 236
Estudo de bioindicadores em laboratório – 245
Referências – 247
8. EROSYS: Sistema Integrado para Avaliação dos Impactos Ambientais de Atividades Agropecuárias –
249
Resumo – 251
Summary – 252
Introdução – 253
Metodologia de construção do sistema – 253
Estrutura do sistema – 253
Sistema especialista (SE) – 254
Sistema de informação geográfica (SIG) – 255
Entrada de dados no SIG – 256
Modelo matemático – 256
Base de dados – 256
Relatório de impacto ambiental – 256
Módulo gerenciador – 257
Funcionamento do sistema ­ estudo de caso – 258
Avaliação da aptidão agrícola das terras – 258
Aptidão agrícola versus uso do solo – 260
Validação do sistema especialista – 263
Análise da erosão – 264
Análise das perdas de nutrientes – 267
Relatório de impacto ambiental – 267
Performance do sistema EROSYS – 269
Conclusões – 269
Referências – 270
9. Banco de Dados de Indicadores de Sustentabilidade – 271
Resumo – 273
Summary – 274
Introdução – 275
Estrutura de banco de dados – 276
Levantamento das informações inseridas nas bases de dados – 278
Algumas telas do banco de dados – 278
Comentários finais – 281

 
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