PÁGINAS AMARELADAS PELO SER DO ANO 1991
PRINCÍPIOS DE RESISTÊNCIA DAS PLANTAS A INSETOS
Autor: Fernando M. Lara
Páginas: 388
Formato : 14,5 x 22 cm
Capa: Capa dura - Costurada e colada
ISBN: 978-85-274-0169-2
Sinopse princípios de resistência das plantas a insetos :
O controle de pragas tem sido uma das principais preocupações do homem através dos séculos, desde que ele começou a racionalizar e delimitar a Natureza, provocando desequilíbrios, derrubando matas e desenvolvendo culturas vegetais muitas vezes de forma descontrolada. Conseqüentemente, a humanidade ganhou muitos inimigos dentro dessa natureza violada, gerando a necessidade de aprimorar armas capazes de combater esses mesmos inimigos: uma delas é o uso de variantes vegetais resistentes, inibidores e controladores de pragas. O prof. Fernando Mesquita Lara pretende dar sua contribuição entregando esta obra ao público, que pode ser considerada como o mais completo trabalho já realizado no Brasil a respeito dos princípios de resistência a insetos. Esta obra não visa solucionar definitivamente a problemática do controle de pragas, mas contribuir com um programa amplo e racional de controle integrado, dentro das exigências ecológicas contemporâneas.
Índice :
Prefácio – 13
1. INTRODUÇÃO – 15
2. CONCEITOS – 19
2 .1. Resistência – 19
2 .2. Pseudo-resistência – 29
2 .2.1. Assincronia fenológica – 29
2 .2.2. Resistência induzida – 30
2 .2.3. Escape – 31
2 .3. Graus de Resistência – 31
3. TIPOS DE RESISTÊNCIA – 35
3 .1. Preferência ou Não-preferência – 35
3 .2. Antibiose – 52
3 .3. Tolerância – 62
3 .4. Combinação de Tipos – 67
4. CAUSAS DA RESISTÊNCIA – 75
4 .1. Físicas – 79
4 .2. Químicas – 85
4 .2.1. Substâncias que atuam no comportamento do inseto – 85
4 .2.2. Substâncias que atuam no metabolismo do inseto – 98
4 .2.3. Impropriedades nutricionais – 105
4 .3. Morfológicas – 108
4 .3.1. Tipos e formações da epiderme – 108
4 .3.2. Dimensão das estruturas – 125
4 .3.3. Disposição das estruturas – 127
4 .4. Outras – 134
5. FATORES QUE INFLUENCIAM A MANIFESTAÇÃO DA RESISTÊNCIA – 137
5 .1. Fatores da Planta – 138
5 .1.1. Idade – 138
5 .1.2. Parte infestada da planta – 143
5 .1.3. Infestação anterior por doenças ou outras pragas – 144
5 .1.4. Enxertia – 145
5 .2. Fatores do inseto – 147 5 .2.1. Fase e idade – 147
5.2.2. Espécie, raça, biótipo – 150
5 .2.3. Condicionamento pré-imaginal – 154
5 .2.4. Tamanho da população – 155
5 .3. Fatores Ambientais – 157
5 .3.1. Climáticos e edáficos – 157
5 .3.2. Infestação por outros insetos – 170
5 .3.3. Predação e parasitismo – 172
5 .3.4. Época de plantio – 174
5 .3.5. Densidade de plantio – 177
5 .3.6. Tamanho das parcelas – 180
5 .3.7. Plantas adjacentes – 180
5 .3.8. Cultura precedente – 182
6. TÉCNICAS DE PESQUISA EM RESISTÊNCIA DE PLANTAS – 185
6 .1. Relativas ao Inseto – 186
6 .1.1. Diferença na população – 186
6 .1.2. Diferença na oviposição – 199
6 .1.3. Diferença na alimentação – 205
6 .1.4. Diferença no tamanho e peso – 211
6 .1.5. Diferença no ciclo – 214
6 .2. Relativas à Planta – 217
6 .2.1. Diferença nas áreas destruídas ou danificadas – 217
6 .2.2. Diferença no número de plantas vivas – 224
6 .2.3. Diferença na produção – 226
6 .2.4. Diferença na qualidade do produto – 230
7. VARIEDADES RESISTENTES E OUTROS MÉTODOS DE CONTROLE – 233
7 .1. Influência de Variedades Resistentes sobre a Densidade Populacional de Pragas – 233
7 .2. Variedades Resistentes e Inseticidas – 237
7 .3. Variedades Resistentes e Controle Biológico – 247
7 .4. Variedades Resistentes e Outros Métodos de Controle – 261
8. MELHORAMENTO DE PLANTAS VISANDO RESISTÊNCIA A INSETOS – 263
8 .1. Etapas de Programas de Melhoramento – 263
8 .2. Resistência Horizontal e Vertical – 267
8 .3. Hereditariedade do Hospedeiro – 269
8 .4. Métodos Genéticos – 272
8 .4.1. Segregação de F2 e população de retrocruzamentos – 276
8 .4.2. Cruzamentos testes no melhoramento para resistência – 277
8 .5. Tipo de Ação Gênica Envolvido na Resistência – 278
8 .6. Translocações – 280
8 .7. Métodos de Melhoramento – 282
8 .7.1. Retrocruzamento – 283
8 .7.2. Seleção massal – 283
8 .7.3. Hibridação – 284
8 .7.4. Seleção entre linhas puras – 285
8 .7.5. Seleção recorrente – 286
8 .8. Programa de Melhoramento do Milho, no CIMMYT – 289
8 .9. Avanços Recentes com a Biotecnologia – 291
Bibliografia – 297
Índice Remissivo – 311
livro com páginas Amareladas devido ao seu ano de 1991.