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INFORMAÇÕES DO PRODUTO |
Recuperação de Áreas Degradas
Ações em áreas de preservação permanente, voçorocas,taludes rodoviários e de mineração.
Autor : Sebastião Venâncio Martins
Formato : 16 cm x 23 cm
ISBN: 978-85-8366-072-9
Capa: colorida em alto relevo
Ilustrado: fotos cores,figuras, gráficos e tabelas.
Páginas: 266
Edição - Ano : 4ª Edição - 2017
Papel Miolo: Couchê fosco
Sobre o Livro :
...Esse livro foi elaborado visando fornecer, numa linguagem simples e objetiva, subsídios para a implantação de projetos de recuperação de áreas degradadas, apresentando os principais modelos de recuperação e de técnicas silviculturais, sem a pretensão de esgotar o assunto, dada a complexidade do tema.
...Ao produtor rural, ao empresário ou ao técnico, que estão com um problema de degradação ambiental a ser resolvido, são oferecidas várias opções de recuperação, uma vez que não existe um modelo ou uma metodologia única de recuperação que possa ser recomendada para todas as áreas e situações - os ajustes e refinamentos devem ser feitos frente a cada situação de degradação.
...Ao pesquisador, esta obra configura-se como mais um estímulo ao desenvolvimento de novas metodologias para as mais variadas situações de degradação ambiental encontradas em nosso país.
Índice :
1. INTRODUÇÃO
2. GLOSSÁRIO RESUMIDO SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
3. POR QUE EXISTEM ÁREAS DEGRADADAS
4. AVANÇOS DA PESQUISA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
5. A SUCESSÃO ECOLÓGICA E SUA IMPORTÂNCIA NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
5.1. Sucessão primária
5.2. Sucessão secundária
5.3. Fatores determinantes da sucessão
5.4. Modelos sucessionais
5.5. Grupos ecológicos ou categorias
6. ETAPAS DE UM PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
6.1. Definição da escala e dos objetivos
6.2. Zoneamento ambiental
6.3. Definição das técnicas de recuperação
7. TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE ÁREAS DEGRADADAS
7.1. Regeneração natural
7.2. Seleção de espécies para restauração
7.3. Produção de sementes de espécies arbóreas
7.4. Produção de mudas de espécies arbóreas
7.4.1. Escolha do recipiente
7.4.1.1. Sacos plásticos
7.4.1.2. Tubetes
7.4.1.3. Recipientes alternativos
7.4.2. Preenchimento dos recipientes
7.4.3. Produção de mudas por sementes
7.4.4. Produção de mudas por estacas
7.4.5. Resgate de plântulas
7.4.5.1. Resgate de plântulas do banco de sementes do solo
7.4.6. Rustificação das mudas
7.4.7. Sombreamento das mudas
7.5. Implantação de projetos de restauração
7.5.1. Limpeza da área e preparo do solo
7.5.2. Combate às formigas cortadeiras
7.5.3. Coveamento
7.5.4. Calagem e adubação
7.5.5. Plantio de mudas
7.5.6. Manutenção
8. MODELOS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL
8.1. Nucleação
8.1.1. Nucleação através do plantio de mudas
8.1.2. Nucleação através do plantio de arbustos de sub-bosque
8.1.3. Transposição de galhada
8.1.4. Transposição do banco de sementes do solo
8.1.5. Transposição da chuva de sementes
8.1.6. Utilização de poleiros naturais e artiiciais
8.2. Plantio aleatório
8.3. Modelos sucessionais
8.3.1. Plantios em linha com espécies pioneiras e não-pioneiras
8.4. Plantio em módulos
8.5. Plantio adensado
8.6. Sistemas agroflorestais (SAF)
8.6.1. SAF temporário em área total
8.6.2. SAF permanente em área parcial
9. RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE REMANESCENTES FLORESTAIS
9.1. Isolamento
9.2. Implantação de zona tampão
9.3. Implantação de corredores ecológicos
9.4. Controle de cipós
9.5. Adensamento da regeneração em clareiras
9.6. Plantio de enriquecimento
10. REVEGETAÇÃO DE TALUDES
10.1. Tipos de taludes
10.2. Efeitos esperados da revegetação de taludes
10.3. Etapas da revegetação de taludes
10.3.1. Primeira etapa: sistematização do talude
10.3.2. Segunda etapa: definição da técnica de revegetação
10.3.2.1. Cobertura do talude com sacos de aninhagem
10.3.2.2. Placas de gramas
10.3.2.3. Revegetação de mantas
10.3.2.4. Hidrossemeadura
10.3.2.5. Semeadura a lanço e semeadura aérea
10.3.2.6. Transposição do banco de sementes do solo
10.3.2.7. Platio em covas
10.3.3. Terceira etapa: seleção de espécies
10.3.4. Adubação em taludes
11. CONTROLE DA EROSÃO E COBERTURA DE VOÇOROCAS
11.1. Evitando a erosão
11.2. Técnicas de controle e estabilização de voçorocas
12. INDICADORES DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DA RECUPERAÇÃO
12.1. Regeneração natural
12.2. Banco de sementes do solo
12.3. Produção de serapilheira e ciclagem de nutrientes
12.4. Chuva de sementes
12.5. Abertura do dossel
13. CAMPANHAS EDUCATIVAS SOBRE A IMPORTÂNCIA DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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