• Ordenar os critérios práticos para classificar os solos do Brasil de acordo com os critérios estabelecidos pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (2013). 

• Correlacionar a classificação de solos do Brasil com a classificação dos Estados Unidos e com a classificação Internacional (WRB/FAO), rotineiramente citadas nas teses de mestrado e doutorado e nos trabalhos de revistas científicas. • Informar na nomenclatura dos Estados Unidos quais são os solos predominantes nos países tropicais. 

• Interpretar os perfis de solos representativos em relação aos dados: 

• Químicos (saturação por bases e por alumínio, CTC do solo e CTC da argila, retenção de cátions, e ponto de carga zero (PCZ). 

• Granulométricos: argila, silte, areia fina e areia grossa. 

• Mineralógicos: argila 2:1, 1:1, óxidos de ferro e alumínio. 

• Informar a legenda prática de solos que facilita muito os estudos de relação solo­paisagem nos levantamentos de solos e nos estudos de gênese. 

• Apresentar a régua de ambientes de produção de cana­de­açúcar, com base no pedoclima que mede as produtividades médias de cinco cortes no manejo básico e no manejo avançado. 

• Informar a influência da vinhaça, torta de filtro, irrigação nos ambientes de produção de cana­deaçúcar classificados no manejo básico. 

• Demonstrar cálculos do valor da terra nua de uma propriedade agrícola com base na capacidade de uso das terras e nas vias de acesso a propriedade. 

• Exemplificar a evolução das produtividades de cana-­de-­açúcar ao longo de décadas com base no manejo de Latossolos com baixo potencional nutricional ao longo do perfil. 

• Elaborar grupos de manejo em relação ao preparo e conservação do solo, adubações fosfatada e potássica, aplicação de herbicidas e ao manejo varietal da cana-­de-­açúcar. 

1. Introdução – 11 

2. Constituintes dos solos – 11 

3. Perfil de solo – 12 

4. Atributos morfológicos dos solos – 14 

4.1. Cor – 14 

4.2. Textura – 15 

4.3. Gradiente textural entre os horizontes A e B – 19 

4.4. Estrutura – 20 

4.5. Consistência – 21 

4.6. Profundidades dos solos, SiBCS (2013) – 22 

5. Atributos diagnósticos dos solos – 23 

5.1. Atributos diagnósticos morfológicos – 23 

5.2. Atributos diagnósticos químicos – 25 

5.3. Ponto de Carga Zero (PCZ) – 30 

5.4. Atributos diagnósticos mineralógicos – 44 

6. Atributos diagnósticos complementares dos solos (SiBCS, 2013) – 45 

7. Horizontes diagnósticos – 46 

7.1. Horizontes diagnósticos de superfície – 46 

7.2. Horizontes diagnósticos de subsuperfície – 48

 

8. Classificação de solos – 50 

8.1. A classificação de solos do Brasil (SiBCS, 2013) – 51 

8.2. A Classificação de solos dos Estados Unidos (Soil Taxonomy, 2006) – 55 

8.3. A classificação de solos Internacional (WRB/FAO, 2014) – 58 

8.4. Correlação entre a classificação de solos do Brasil com a classificação dos Estados Unidos e WRB/FAO – 59 

9. Solo­paisagem – 62

 

10. Levantamento de solos – 64 

10.1. Legenda prática de solos nos estudos de ambientes de produção das plantas – 64 

10.2. Unidade taxonômica, unidade de mapeamento, inclusões de solos e grupamentos indiferenciados – 70 

10.3. Tipos de levantamento de solos – 71 

11. Amostragem de solo com a finalidade pedológica – 72 

12. Amostragem de solo com a finalidade da fertilidade – 74 

13. Água no solo – 75 

14. Drenagem interna do solo – 100 

15. Características dos solos e manejo – 101 

15.1. Latossolos (SiBCS, 2013) – 101 

15.2. Argissolos (SiBCS, 2013) – 114 

15.3. Nitossolos (SiBCS, 2013) – 121 

15.4. Cambissolos (SiBCS, 2013) – 124 

15.5. Chernossolos (SiBCS, 2013) – 128 

15.6. Neossolos (SiBCS, 2013) – 131 

15.7. Vertissolos (SiBCS, 2013) – 135 

15.8. Plintossolos (SiBCS, 2013) – 137 

15.9. Planossolos (SiBCS, 2013) – 141 

15.10. Luvissolos (SiBCS, 2013) – 144 

15.11. Espodossolos (SiBCS, 2013) – 146 

15.12. Gleissolos (SiBCS, 2013) – 148 

15.13. Organossolos (SiBCS, 2013) – 150 

15.14. Andisols – 152 

16. Ambientes de produção das plantas – 153 

16.1. Ambientes de produção da cana­de­açúcar – 153 

17. Preparo do solo – 176 

17.1. Grupos de manejo – 176 

17.2. Conservação de solos – 177 

17.3. Degradação dos solos – 179 

17.4. Gessagem – 179 

17.5. Adubação fosfatada – 180 

17.6. Parcelamento do potássio – 182 

17.7. Alocação de plantas com base na exigência nutricional e no potencial químico do solo – 183 

17.8. Alocação de plantas quanto a disponibilidade de água no solo – 184 

17.9. Herbicidas nos solos – 184 

18. Produção mundial de alimentos – 187 

19. O ambiente tropical – 194 

19.1. O clima e os organismos como fatores ativos nos solos – 194 

19.2. Os organismos como fatores ativos nos solos – 228 

19.3. A geologia, o relevo e o tempo como fatores passivos nos solos – 230 

20. Capacidade de uso das terras – 232 

21. Avaliação de imóveis rurais – 242 

21.1. Exemplo de avaliação do valor da terra nua de uma propriedade rural – 247 

Referências bibliográficas –