Autores: Evandro Binotto Fagan
João Domingos Rodrigues
Elizabeth Orika Ono
Walquíria Fernanda Teixeira
Durval Dourado Neto
ISBN: 9786588241008
Páginas: 276
Formato: 16 cm x 23,5 cm
Capa : Capa Dura – Encadernado
Miolo : Colado e Costurado
Ilustrado : Tabelas, gráficos, desenhos …
SOBRE O LIVRO :
A Fisiologia Vegetal tem se consagrado como importante ferramenta para a tomada de decisões a campo com aumentos significativos de produtividade das culturas. Isso porque, todo o crescimento e desenvolvimento de plantas é regido por interações entre plantas e o ambiente e governada por reações morfo-fisiológicas.
Neste livro, foram utilizadas informações que proporcionam a utilização de conceitos em fisiologia de plantas, no manejo de plantas de soja a campo. Alguns termos utilizados foram construídos para auxiliar na compreensão de conceitos e ilustrar a aplicação da Fisiologia de Plantas por parte de alunos de ciências agrárias, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, mais os produtores rurais.
Na primeira parte foram enfatizados, o crescimento e o desenvolvimento de plantas, considerando a germinação, a emergência e o crescimento radicular como as primeiras prioridades.
Na segunda parte do livro, foi enfatizada a formação da “Caixa de Produção”.
Na Parte – 3 , a planta inicia a fase reprodutiva, onde ocorre a transformação da “Caixa Produtiva” em produção de grãos por unidade de área. Inicialmente, foi discutido o florescimento e sua relação com o ambiente de produção, nutrição e hormônios.
ÍNDICE :
– LISTA DE TABELAS
– LISTA DE FIGURAS
– LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
– INTRODUÇÃO
*PARTE – 1 : FASE DE ESTABELECIMENTO: PRIMEIRA PRIORIDADE
1.1. Experimentação em fisiologia vegetal: casa de vegetação e campo
1.2. Integração de processos
1.3. Flutuações do ambiente de produção
1.3.1. Demanda evaporativa
1.3.2. Substrato e solo
1.3.3. Elementos do clima
1.4. Genótipo
1.5. Crescimento e desenvolvimento de plantas: prioridades
1.5.1. Germinação e emergência
1.5.2. Tratamento de sementes
1.5.2.1. Micronutrientes
1.5.2.1.1. Molibdênio
1.5.2.1.2. Cobalto
1.5.2.1.3. Zinco
1.5.2.1.4. Manganês
1.5.2.1.5. Boro
1.5.2.1.6. Níquel
1.5.2.1.7. Papel de micronutrientes na fixação biológica
1.5.2.2. Proteínas hidrolisadas e aminoácidos
1.5.2.2.1. Proteínas hidrolisadas
1.5.2.2.2. Aminoácidos
1.5.2.2.2.1. Glutamato
1.5.2.2.2.2. Glicina
1.5.2.2.2.3. Cisteína
1.5.2.2.2.4. Triptofano
1.5.2.2.2.5. Fenilalanina
1.5.2.2.2.6. Glutamina
1.5.2.2.2.7. Prolina
1.5.2.2.2.8. Arginina
1.5.2.3. Hormônios
1.5.2.4. Fungicidas e inseticidas de efeitos fisiológicos
1.5.2.5. Extratos de algas
1.5.2.6. Substâncias húmicas
1.5.2.6.1. Estrutura molecular
1.5.2.6.2. Atividade biológica
1.5.2.7. Bactérias promotoras de crescimento
1.5.2.7.1. Azospirillum spp
1.5.2.7.1.1. Mecanismos de ação fisiológica
1.5.2.7.1.2. Ácido indoleacético
1.5.2.7.1.3. Giberelinas
1.5.2.7.1.4. Citocininas
1.5.2.7.1.5. Ácido abscísico
1.5.2.7.1.6. Poliaminas
1.5.2.7.1.7. Óxido nítrico
1.5.2.7.1.8. Etileno
1.5.2.7.1.9. Fixação biológica de nitrogênio
1.5.2.7.2. Bacillus spp
*PARTE – 2 : FASE VEGETATIVA: SEGUNDA PRIORIDADE
2.1. Fluxo de água e nutrientes
2.1.1. Mecanismo de transporte pelo xilema
2.1.1.1. Teoria da tensão-coesão-adesão
2.1.1.2. Pressão radicular
2.2. Formação primária de energia: fotossíntese
2.2.1. Etapa fotoquímica: visão biofísica
2.2.2. Ciclo de Calvin e Benson: visão bioquímica
2.2.3. Eficiência do sistema assimilador
2.2.3.1. Perdas da eficiência do sistema assimilador: fotorrespiração
2.2.3.2. Sistema assimilador de alta eficiência: Metabolismo C4
2.2.4. Analogia: similaridades entre cidade e fotossíntese
2.2.5. Variação fotossintética ao longo do dia e do ciclo de plantas
2.2.6. Transporte de açúcares: fontes e drenos fisiológicos
2.2.7. Controle do carbono assimilado e armazenado: sacarose e amido
2.2.8. A medição de fotossíntese é adequada para estimar produtividade?
2.3. Respiração celular
2.3.1. Fonte de energia e biossíntese
2.3.2. Efeito do alagamento na respiração celular
2.4. Arquitetura de plantas
2.4.1. Número de nós e ramificações
2.4.2. Manejo fisiológico para incremento de ramificações
2.4.2.1. Citocininas
2.4.2.2. Citocinina + TIBA
2.4.2.3. Herbicidas e fungicidas
2.5. Manejo nutricional
2.5.1. Nitrogênio
2.5.2. Micronutrientes catiônicos em soja RR
2.5.3. Micronutrientes quelatizados: degradação do EDTA
2.6. Estresses: principal componente de perda de produtividade
2.6.1. Conceito e histórico
2.6.2. Estresse abiótico: alteração hormonal
2.6.3. Espécies reativas de oxigênio
2.6.3.1. Formação de ERRO
2.6.3.2. Balanço entre ERRO e enzimas antioxidantes
2.6.3.3. Locais de síntese e efeito das ERRO
2.6.3.4. Sistemas de defesa
2.6.3.4.1. Sistemas de defesa não enzimáticos
2.6.3.4.2. Sistemas de defesa enzimáticos
2.6.3.4.2.1. Superóxido dismutase
2.6.3.4.2.2. Catalase
2.6.3.4.2.3. Peroxidases
2.6.3.5. Estresse nutricional e atividade de enzimas antioxidantes
2.6.5.5.7. Zinco
2.6.3.5.2. Cobre
2.6.3.5.3. Manganês
2.6.3.5.4. Ferro
2.6.3.5.5. Níquel
2.6.4. Sistema antiestresse: principais constituintes
2.7. Indução de resistência: ferramenta à agricultura moderna
2.7.1. Uso de fosfito para a indução de resistência
2.7.2. Glutamato e cálcio na indução de resistência
2.8. Sistema de defesa contra insetos
*PARTE – 3 : FASE REPRODUTIVA: TERCEIRA PRIORIDADE
3.1. Estímulo ao florescimento
3.1.1. Cálcio
3.1.2. Boro
3.2. Produção de fotoassimilados: eficiência de conversão e duração
3.3. Ação de fitormônios
3.3.1. Citocininas
3.3.2. Giberelinas
3.3.3. Auxinas
3.4. Fatores nutricionais
3.4.1. Potássio
3.4.1.1. Absorção e transporte de sacarose
3.4.1.2. Ativador da H+ATPase e H+PPiase
3.4.1.3. Ativador de enzimas de respiração celular
3.4.1.4. Deficiência
3.4.2. Fósforo
3.4.3. Magnésio
3.4.3.1. Fotossíntese
3.4.3.2. Redutor de estresse
3.4.3.3. Transporte de açúcares
3.4.3.4. Energia
3.4.3.5. Deficiência
3.4.4. Nitrogênio
3.4.4.1. Deficiência
3.4.4.2. Nitrogênio foliar: nutrição ou estímulo?
3.4.5. Boro
3.4.5.1. Aplicação
3.4.5.2. Deficiência
3.5. Fatores climáticos
3.5.1. Deficiência hídrica
3.5.2. Temperatura do ar
3.5.3. Radiação solar
3.6. Senescência
3.6.1. Senescência foliar: “Gatilhos”
3.6.2. Senescência foliar: papel do dreno
3.6.3. Senescência foliar: doenças
3.6.4. Senescência da planta: formação de grãos verdes
– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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