CONTROLE BIOLÓGICO
COM PARASITOIDES E PREDADORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA
Autores :José Roberto Postali Parra
Alexandre de Sene Pinto
Dori Edson Naya
Regiane Cristina de Oliveira
Alexandre José Ferreira Diniz
ISBN: 978-65-89722-04-5
Edição: 1ª Edição
Ano: 2021
Páginas: 592
Formato: 21,5 cm x 28,5 cm
Acabamento: Capa dura
Miolo : Colado e Costurado
Sobre o Livro :
É importante lembrar que, dentro de um contexto mundial, a situação mudou e hoje o Brasil avança na utilização do Controle Biológico, com crescimento de sua utilização, maior do que a do resto do mundo, que hoje cresce na ordem de 10 a 15% ao ano.
Desta forma, considerando-se que o novo desafio é desenvolver um modelo de Controle Biológico para Regiões Tropicais, como fizemos com nossa Agricultura – da qual hoje somos líderes mundiais, com
uma tecnologia própria -, o presente livro apresenta 21 capítulos com vasto material sobre o assunto.
Esse material nos permitirá suplantar as barreiras atualmente existentes e atingir o objetivo proposto, que é chegarmos ao modelo de Controle Biológico para Regiões Tropicais.
O livro, voltado para macro-organismos (insetos e ácaros), e denominado “Controle Biológico com Parasitoides e Predadores na Agricultura Brasileira”, é dividido em cinco seções.
Aborda assuntos básicos e aplicados, especialmente para elaboração de programas inter e multidisciplinares, desde a taxonomia até um modelo praga/inimigos naturais. Isso é fundamental para que bons resultados sejam obtidos em diferentes culturas, e esses resultados sejam transferidos ao agricultor. São capítulos escritos por especialistas de Controle Biológico no país.
Na seção 1 são discutidos conceitos e evolução do Controle Biológico, e uma visão inter e multidisciplinar para elaboração de programas de Controle Biológico; taxonomia e o Controle Biológico, relacionando-os e uma visão bastante geral de casos de sucesso no Brasil por macro-organismos, com parasitóides e predadores e potenciais agentes de Controle Biológico. Além disso, urna nova abordagem de Controle Biológico para transmissores de doenças é apresentada para Diaphorina citri e seu parasitoide, Tamarixia radiata. Mais ainda, aborda uma visão sobre Controle Biológico Conservativo com manejo do habitat, um procedimento ainda pouco utilizado pelo agricultor em geral,
porém com grande potencial em nosso país.
Na seção 2, discute-se o Controle Biológico Aumentativo ou Aplicado, com exemplos de programas brasileiros de sucesso, com parasitóides em diferentes regiões, em diferentes culturas, incluindo Controle biológico em florestas. Insetos e ácaros – os predadores – são exaustivamente discutidos nesta seção.
Na seção 3 aborda-se a criação massal de insetos, bem como a qualidade dos inimigos naturais produzidos, assunto relevante para o sucesso de qualquer programa de Controle Biológico.
Discutem se, ainda, de forma geral, os procedimentos para implementação de programas de Controle Biológico, com ênfase à tecnologia de liberação de parasitóides e predadores.
Na seção 4 é apresentada a importância do Controle Biológico no Manejo Integrado de Pragas (MIP), incluindo seletividade de produtos químicos, considerada uma estratégia viável para a Agricultura
Sustentável. Enfatizam-se os semioquímicos e sua relação com o Controle Biológico. Os modelos matemáticos e computacionais são discutidos como importantes “ferramentas” para programas de
Controle Biológico.
Finalmente, na seção 5, discutem-se as perspectivas e desafios do Controle Biológico no Brasil.
Esperamos que este livro sobre macro-organismos seja a base para o incremento de novos programas de Controle Biológico no Brasil. Assim como o livro de 2002, lance as sementes para novos pesquisadores no país na área de Controle Biológico, para chegarmos o mais rapidamente possível ao modelo de Controle Biológico proposto para Regiões Tropicais.
Esse é o nosso desafio, esse é o nosso sonho.
Índice :
Prefácio – 10
PARTE 1 – INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – Conceitos e evolução do controle biológico – 17
CAPÍTULO 2 – Elaboração de programas de controle biológico: uma visão inter e multidisciplinar – 39
CAPÍTULO 3 – Taxonomia e controle biológico: uma relação mútua – 55
CAPÍTULO 4 – Casos de sucesso de CB, com parasitóides e predadores no Brasil, em diferentes culturas – 77
CAPÍTULO 5 – Controle biológico conservativo – 99
Na seção 1 são discutidos conceitos e evolução do Controle Biológico, e uma visão inter e multidisciplinar para elaboração de programas de Controle Biológico; taxonomia e o Controle Biológico, relacionando-os e uma visão bastante geral de casos de sucesso no Brasil por macro-organismos, com parasitóides e predadores e potenciais agentes de Controle Biológico. Além disso, urna nova abordagem de Controle Biológico para transmissores de doenças é apresentada para Diaphorina citri e seu parasitoide, Tamarixia radiata. Mais ainda, aborda uma visão sobre Controle Biológico Conservativo com manejo do habitat, um procedimento ainda pouco utilizado pelo agricultor em geral,
porém com grande potencial em nosso país.
Na seção 2, discute-se o Controle Biológico Aumentativo ou Aplicado, com exemplos de programas brasileiros de sucesso, com parasitóides em diferentes regiões, em diferentes culturas, incluindo Controle biológico em florestas. Insetos e ácaros – os predadores – são exaustivamente discutidos nesta seção.
Na seção 3 aborda-se a criação massal de insetos, bem como a qualidade dos inimigos naturais produzidos, assunto relevante para o sucesso de qualquer programa de Controle Biológico.
Discutem se, ainda, de forma geral, os procedimentos para implementação de programas de Controle Biológico, com ênfase à tecnologia de liberação de parasitóides e predadores.
Na seção 4 é apresentada a importância do Controle Biológico no Manejo Integrado de Pragas (MIP), incluindo seletividade de produtos químicos, considerada uma estratégia viável para a Agricultura
Sustentável. Enfatizam-se os semioquímicos e sua relação com o Controle Biológico. Os modelos matemáticos e computacionais são discutidos como importantes “ferramentas” para programas de
Controle Biológico.
Finalmente, na seção 5, discutem-se as perspectivas e desafios do Controle Biológico no Brasil.
Esperamos que este livro sobre macro-organismos seja a base para o incremento de novos programas de Controle Biológico no Brasil. Assim como o livro de 2002, lance as sementes para novos pesquisadores no país na área de Controle Biológico, para chegarmos o mais rapidamente possível ao modelo de Controle Biológico proposto para Regiões Tropicais.
Esse é o nosso desafio, esse é o nosso sonho.
Índice :
Prefácio – 10
PARTE 1 – INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – Conceitos e evolução do controle biológico – 17
CAPÍTULO 2 – Elaboração de programas de controle biológico: uma visão inter e multidisciplinar – 39
CAPÍTULO 3 – Taxonomia e controle biológico: uma relação mútua – 55
CAPÍTULO 4 – Casos de sucesso de CB, com parasitóides e predadores no Brasil, em diferentes culturas – 77
CAPÍTULO 5 – Controle biológico conservativo – 99
PARTE 2 – CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO
CAPÍTULO 6 – Manejo do psilídeo dos citros com uso do parasitoide Tamarixia radiata: uma nova
abordagem em controle biológico – 127
CAPÍTULO 7 – O caso de Cotesia flavipes na cana-de-açúcar no Brasil – 159
CAPÍTULO 8 – Trichogramma spp. um caso de sucesso no controle biológico aplicado no Brasil – 203
CAPÍTULO 9 – Utilização de Telenomus podisi no manejo de Euchistus heros – 235
CAPÍTULO 10 – Insetos predadores no controle biológico aumentativo de pragas – 249
CAPÍTULO 11 – Uso de ácaros predadores no Brasil – 283
CAPÍTULO 12 – Controle biológico em frutíferas e hortaliças no semiárido – 305
CAPÍTULO 13 – Uso de eulofídeos no controle biológico de pragas – 317
CAPÍTULO 14 – Controle biológico de pragas florestais introduzidas – 363
CAPÍTULO 6 – Manejo do psilídeo dos citros com uso do parasitoide Tamarixia radiata: uma nova
abordagem em controle biológico – 127
CAPÍTULO 7 – O caso de Cotesia flavipes na cana-de-açúcar no Brasil – 159
CAPÍTULO 8 – Trichogramma spp. um caso de sucesso no controle biológico aplicado no Brasil – 203
CAPÍTULO 9 – Utilização de Telenomus podisi no manejo de Euchistus heros – 235
CAPÍTULO 10 – Insetos predadores no controle biológico aumentativo de pragas – 249
CAPÍTULO 11 – Uso de ácaros predadores no Brasil – 283
CAPÍTULO 12 – Controle biológico em frutíferas e hortaliças no semiárido – 305
CAPÍTULO 13 – Uso de eulofídeos no controle biológico de pragas – 317
CAPÍTULO 14 – Controle biológico de pragas florestais introduzidas – 363
PARTE 3 – PRODUÇÃO E LIBERAÇÃO DE INIMIGOS NATURAIS
CAPÍTULO 15 – Criação massal de inimigos naturais – 379
CAPÍTULO 16 – Controle de qualidade de inimigos naturais – 401
CAPÍTULO 17 – Tecnologia de liberação de parasitóides e predadores – 427
CAPÍTULO 15 – Criação massal de inimigos naturais – 379
CAPÍTULO 16 – Controle de qualidade de inimigos naturais – 401
CAPÍTULO 17 – Tecnologia de liberação de parasitóides e predadores – 427
PARTE 4 – ESTRATÉGIAS PARA INCREMENTO DA EFICIÊNCIA DO CONTROLE BIOLÓGICO
CAPÍTULO 18 – Seletividade de produtos fitossanitários: uma estratégia viável para a agricultura
sustentável – 481
CAPÍTULO 19 – Uso de semioquímicos no controle biológico de pragas – 511
CAPÍTULO 20 – Modelos matemáticos e computacionais como ferramenta analítica e preditiva em
programas de controle biológico – 549
CAPÍTULO 18 – Seletividade de produtos fitossanitários: uma estratégia viável para a agricultura
sustentável – 481
CAPÍTULO 19 – Uso de semioquímicos no controle biológico de pragas – 511
CAPÍTULO 20 – Modelos matemáticos e computacionais como ferramenta analítica e preditiva em
programas de controle biológico – 549
PARTE 5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
CAPÍTULO 21 – Perspectivas e desafios do controle biológico no Brasil – 57
CAPÍTULO 21 – Perspectivas e desafios do controle biológico no Brasil – 57
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