RESISTÊNCIA DE PLANTAS A INSETOS
FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES
Autores / Editores: Édson Luiz Lopes Baldin
José Djair Vendramim
André Luiz Lourenção
ISBN: 978-85-7133-089-4
Edição – Ano: 1ª Edição – 2019
Páginas: 494
Formato: 16,5 x 24,0 cm
Capa: Encadernado – Capa dura
Sobre o Livro:
Há décadas, o uso de genótipos vem auxiliando na manutenção das populações de artrópodes-praga abaixo dos níveis de dano econômico, contribuindo significativamente com o MIP nas lavouras. No Brasil, as pesquisas com plantas resistentes a artrópodes se iniciaram na década de 1970 e se intensificaram a partir dos estudos de Carlos Jorge Rossetto e Fernando Mesquita Lara, principais difusores dessa técnica no país. No entanto, a última obra nacional relacionada ao tema foi disponibilizada há mais de 25 anos, estimulando a publicação do presente livro.
Em trabalho conjunto dos professores Edson Luiz Lopes Baldin (FCA/UNESP), José Djair Vendramin (ESALQ/USP) e André Luiz Lourenção (IAC), foi desenvolvido este livro cujo objetivo é reapresentar conceitos, discutir técnicas e aplicações, além de disponibilizar informações atuais sobre essa tática de controle. É uma obra que atende a todos os entusiastas da área de Entomologia Agrícola, especialmente professores, estudantes e pesquisadores. Considerando-se a carência de materiais atualizados relativos à Resistência de Plantas a Insetos no Brasil, este livro poderá representar uma importante contribuição. Os exemplos e imagens utilizados poderão facilitar o aprendizado sobre essa importante ferramenta de controle de artrópodes-praga.
Índice :
EDITORES – 15
AUTORES – 16
Prefácio – 19
1. INTRODUÇÃO
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS – 25
2. HISTÓRICO – 27
3. USO DE PLANTAS RESISTENTES A INSETOS – 30
3.1. No mundo – 30
3.2. No Brasil – 32
4. Conceitos – 37
4.1. Planta resistente – 37
4.2. Resistência múltipla – 40
4.3. Resistência horizontal e vertical – 41
4.4. Resistência intrínseca e extrínseca – 42
4.5. Graus de resistência – 42
4.6. Cultivar/variedade/genótipo – 43
4.7. Pseudorresistência – 45
4.7.1. Escape – 45
4.7.2. Evasão hospedeira ou assincronia fenológica – 46
4.7.3. Resistência induzida – 46
5. Vantagens e desvantagens do uso de plantas resistentes a insetos – 49
6. Categorias de resistência – 50
Referências bibliográficas – 52
2. INTERAÇÕES INSETO-PLANTA
1. Introdução – 65
2. CRONOLOGIA DOS ESTUDOS E DAS TEORIAS SOBRE AS INTERAÇÕES INSETO-PLANTA – 66
3. INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS E INSETOS – 71
3.1. Interações não antagônicas – 71
3.2. Interações antagônicas – 74
3.2.1. Insetos mastigadores de folhas – 74
3.2.2. Insetos sugadores de seiva de sementes – 75
3.2.3. Insetos broqueadores de sementes e grãos – 76
3.2.4. Insetos rizófagos – 77
3.2.5. Insetos galhadores – 79
3.2.6. Insetos frugívoros – 80
3.2.7. Insetos sugadores de seiva de folhas – 81
4. INTERAÇÕES TRÓFICAS E O IMPACTO DOS NUTRIENTES E DOS ALELOQUÍMICOS NOS
DIFERENTES NÍVEIS TRÓFICOS – 82
4.1. Impacto no segundo nível trófico (herbívoros) – 83
4.2. Impacto no terceiro nível trófico (carnívoros) – 84
5. Mecanismos de defesa das plantas contra insetos – 85
5.1. Defesa direta e defesa indireta – 85
5.2. Custos e benefícios da defesa – 87
Referências bibliográficas – 89
3. O PAPEL DOS METABÓLITOS SECUNDÁRIOS NA RESISTÊNCIA DE PLANTAS A INSETOS
1. Introdução – 99
2. METABÓLITOS SECUNDÁRIOS DE PLANTAS – 101
2.1. Terpenos – 102
2.1.1. Terpenos e tricomas glandulares – 105
2.1.2. Terpenos e compostos voláteis orgânicos – 106
2.1.3. Monoterpenos – 106
2.1.4. Sesquiterpenos – 107
2.2. Compostos secundários nitrogenados ou derivados de aminoácidos – 108
2.2.1. Glicosídeos cianogênicos – 108
2.2.2. Glucosinolatos – 110
2.2.3. Aminoácidos não protéicos – 111
2.2.4. Alcalóides – 113
2.3. Compostos fenólicos – 115
2.3.1. Ácidos fenólicos – 115
2.3.2. Flavonoides – 116
2.3.3. Isoflavonoides – 121
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 125
Referências bibliográficas – 126
4. ANTIXENOSE
1. Introdução – 137
2. Estímulos envolvendo a seleção hospedeira – 138
3. Sistema sensorial dos artrópodes envolvidos na seleção – 140
3.1. Olfato – 140
3.2. Visão – 144
3.3. Tato ou tigmorrecepção – 147
3.4. Gustação – 147
4. Defesas físicas – 148
5. Defesas morfológicas – 149
5.1 Fatores estruturais – 149
5.1.1. Dimensão das estruturas vegetais – 149
5.1.2. Disposição das estruturas vegetais – 150
5.2. Fatores da epiderme – 152
5.2.1. Pilosidade – 152
5.2.2. Cerosidade – 159
5.2.3. Espessura – 161
5.2.4. Dureza – 161
5.2.5. Textura – 164
6. Defesas químicas – 164
6.1. Repelentes – 165
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