Autores: Jacimar Luiz de Souza
Patrícia Resende
Número de Páginas: 841
Impressão: Capa colorida e figuras coloridas e preto e branco.
Formato: 18,5 x 27,5cm.
ISBN: 978-85-8366-039-2
Sinopse :
Esta terceira edição do Manual de Horticultura Orgânica foi revisada e ampliada para oferecer os conhecimentos mais atuais no campo da horticultura orgânica, sendo apresentada à sociedade brasileira como uma obra completa e indispensável para técnicos e agricultores do setor. Novas técnicas de manejo, de controle biológico, além de práticas de campo foram inseridas, deixando seu conteúdo bastante atual.
Nesta publicação são apresentados os princípios, as técnicas e as práticas para implantação e o manejo da horticultura em bases agroecológicas, além de mostrar detalhadamente o sistema de produção de 22 espécies de hortaliças. De forma mais incisiva, espera-se atingir o objetivo de transmitir a consciência ecológica e de capacitar o leitor para planejar, implantar e executar a produção orgânica de hortaliças, de modo a oferecer à sociedade produtos de alta qualidade em seu sentido pleno.
Portanto, o conteúdo ampliado e atualizado deste Novo Manual permitirá que esta obra continue sendo uma referência bibliográfica nacional na produção de alimentos orgânicos, de grande utilidade como material didático para professores, e fonte de tecnologias para técnicos e agricultores em todo o Brasil.
Sumário :
CAPÍTULO 1 – A BUSCA DA SUSTENTABILIDADE AGRÍCOLA E O MERCADO DE ALIMENTOS ORGÂNICOS
1.1 – AS FRAGILIDADES DA AGRICULTURA MODERNA
1.2 – CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR RESÍDUOS QUÍMICOS
1.3 – A CONSCIÊNCIA DO CONSUMIDOR
1.4 – A QUALIDADE SUPERIOR DOS ALIMENTOS ORGÂNICOS
1.5 – A EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS ALIMENTOS ORGÂNICOS
CAPÍTULO 2 – BASES, PRINCÍPIOS E MECANISMOS ECOLÓGICOS
2.1 – MECANISMOS DA ESTABILIDADE, DIVERSIDADE E EQUILÍBRIO ECOLÓGICO
2.2 – BIOGEOGRAFIA DE ILHAS E AS ESTRATÉGIAS DE VIDA
2.3 – PRINCÍPIOS PARA RESTAURAR A DIVERSIDADE E O EQUILÍBRIO ECOLÓGICO
2.3.1 – Dificultar acesso de organismos “r”
2.3.2 – Substituição por estratégias “r” desejáveis
2.3.3 – Redução da remoção da biomassa nas áreas de cultivo
2.3.4 – Exemplos
2.3.4.1 – O controle da competição por alteração do espaçamento
2.3.4.2 – Redução da biomassa de ervas pela consorciação
2.3.4.3 – Redução de ervas pela rotação de culturas
2.3.4.4 – Supressão de patógenos de solo pela diversificação da microbiota
2.4 – DIVERSIDADE E ESTABILIDADE DA PRODUÇÃO
2.4.1 – Estabilidade frente à seca
2.4.2 – Estabilidade frente à herbivoria
2.5 – DIVERSIDADE E PRODUTIVIDADE
CAPÍTULO 3 – CONCEITOS, OBJETIVOS, ESCOLAS E APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS AGROECOLÓGICOS
3.1 – CONCEITOS3.2 – objetivos da agricultura orgânica
3.3 – As escolas da linha agroecológica
3.4 – Aplicação dos princípios agroecológicos
3.4.2 – Permitindo o funcionamento da teoria da Trofobiose
3.4.3 – Reciclando a matéria orgânica
CAPÍTULO 4 – A CONVERSÃO À HORTICULTURA ORGÂNICA
4.1 – Informações básicas para a conversão
4.2 – Princípios orientadores da conversão
4.3 – Requerimentos para a Conversão
4.4 – Período de conversão
4.5 – Projeto de conversão (plano de manejo)
4.6 – Exemplos de Planos de conversão
4.6.1 – Sítio “Engenho Velho”
4.6.2 – Fazenda “Souza orgânicos”
CAPÍTULO 5 – O ENFOQUE ENERGÉTICO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS
5.1 – Importância do enfoque energético
5.2 – (In)sustentabilidade energética
5.3 – Resultados de pesquisas sobre uso e balanço de energia em sistemas de produção agrícola
5.4 – Trabalhos e indicadores energéticos na produção de hortaliças
5.5 – Alternativas para o uso eficaz de energia
5.6 – Análise crítica e discussão sobre a energética na produção
orgânica de hortaliças
CAPÍTULO 6 – MÉTODOS DE PRODUÇÃO PARA O CULTIVO ORGÂNICO
DE HORTALIÇAS
6.1 – Gênese , Manejo, Preparo e Fertilização do solo
6.1.1 – Considerações sobre a gênese do solo
6.1.2 – Preparo do solo
6.1.3 – Sistema Plantio Direto no cultivo orgânico de hortaliças
6.1.3.1 – Compreensão das diferenças entre a produção orgânica e a convencional
6.1.3.2 – Considerações técnicas importantes na prática do SPD
6.1.4 – Fertilização do solo
6.2 – Adubação orgânica
6.2.1 – Estercos
6.2.2 – Compostagem orgânica
6.2.2.1 – Descrição geral do processo
6.2.2.2 – Processos especiais de compostagem
6.2.2.3 – Enriquecimento do composto
6.2.2.4 – Formas de aplicação de composto
6.2.2.5 – Custo de produção de composto
6.2.3 – Recomendações de adubação com adubos orgânicos
6.2.3.1 – Cálculo da dosagem de adubos orgânicos pelo fator de conversão
6.2.3.2 – Cálculo da dosagem de adubos orgânicos pelo sofware do INCAPER
6.3 – Espécies e cultivares adaptadas às condições agroecológicas
locais
6.4 – Propagação de plantas e formação de mudas
6.4.1 – Considerações gerais
6.4.2 – Produção de mudas em ambiente protegido (estufas)
6.5 – Biofertilizantes líquidos
6.5.1 – Extrato de Composto
6.5.2 – O Biofertilizante Líquido
6.5.3 – O Biofertilizante Supermagro
6.5.4 – Urina de Vaca
6.5.5 – Biofertilizante líquido enriquecido
6.5.6 – Biofertilizante AD-1 (aeróbico)
6.6 – Adubação verde aplicada à olericultura
6.6.1 – Funções da adubação verde
6.6.2 – Efeitos dos adubos verdes na fertilidade do solo
6.6.3 – Caracterização das espécies de adubos verdes
6.6.4 – Critérios para escolha dos adubos verdes
6.6.5 – Adubos verdes e a liberação de nutrientes
6.6.6 – Adubos verdes e alelopatia
6.6.7 – Formas de utilização da adubação verde
6.7 – Rotação , Sucessão e Consorciação de culturas
6.7.1 – Rotação e sucessão
6.7.2 – Consorciação
6.7.3 – Quebra-ventos
6.8 – Cobertura morta
6.8.1 – Cobertura morta com palha
6.8.2 – Cobertura morta gerada no próprio local
6.8.3 – Cobertura morta com plástico
6.9 – Manejo e controle de ervas
6.9.1 – Manejo
6.9.2 – Controle
6.10 – Água e Irrigação em sistemas orgânicos
6.10.1 – Qualidade da água
6.10.2 – Quantidade de água
6.10.3 – Irrigação
6.11 – Manejo e controle alternativo de Pragas e Doenças em
hortaliças
6.11.1 – Manejo do sistema produtivo
6.11.2 – Indução e Resistência a pragas e doenças
6.11.3 – Manejo Integrado (ou ecológico) de pragas e doenças
6.11.3.1 – Manejo integrado (ou ecológico) de doenças
6.11.3.2 – Manejo integrado (ou ecológico) de pragas
6.11. 4 Métodos de controle
6.11.4.1 – Controle biológico
6.11.4.2 – Substâncias inseticidas, fungicidas e repelentes
6.11.4.3 – Armadilhas e iscas
6.11.4.4 – Controle mecânico
6.11.4.5 – Produtos homeopáticos
ENCARTE 1 – Ilustrações sobre os princípios , técnicas e práticas de manejo orgânico em hortaliças
CAPÍTULO 7 – A HOMEOPATIA NA PRODUÇÃO ORGÂNICA DE
HORTALIÇAS
7.1 – Introdução à homeopatia
7.2 – A ciência da homeopatia
7.3 – Os princípios básicos da homeopatia
7.3.1 – Similitude
7.3.2 – Experimentação em seres sadios
7.3.3 – Medicamento único
7.3.4 – Doses Mínimas e Dinamizadas
7.4 – Alguns conceitos em homeopatia
7.4.1 – Princípio Vital
7.4.2 – Organismo Saudável
7.4.3 – Organismo Adoecido
7.5 – O equilíbrio dos organismos vivos pela homeopatia
7.6 – Mecanismos de ação dos preparados homeopáticos
7.7 – Como é feita a homeopatia
7.8 – Como escolher a homeopatia
7.8.1 – Analogia
7.8.2 – Nosódios
7.8.3 – Agente Intoxicante
7.8.4 – Organoterápicos
7.8.5 – Elemento Químico Nutriente ou sal mineral
7.9 – Responsabilidade do (da) homeopata rural
7.10 – Cuidados especiais ao fazer, ao guardar e ao usar as homeopatias
7.11 – Como aplicar a homeopatia
7.12 – Recomendações de preparados homeopáticos em hortaliças
CAPÍTULO 8 – CULTIVO ORGÂNICO DE HORTALIÇAS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.1 – CULTIVO ORGÂNICO DA ABÓBORA
8.2 – CULTIVO ORGÂNICO DA ABOBRINHA ITALIANA
8.3 – CULTIVO ORGÂNICO DA ALFACE
8.4 – CULTIVO ORGÂNICO DO ALHO
8.5 – CULTIVO ORGÂNICO DA BATATA
8.6 – CULTIVO ORGÂNICO DA BATATA-BAROA
8.7 – CULTIVO ORGÂNICO DA BATATA-DOCE
8.8 – CULTIVO ORGÂNICO DA BERINJELA
8.9 – CULTIVO ORGÂNICO DA BETERRABA
8.10 – CULTIVO ORGÂNICO DO BRÓCOLIS
8.11 – CULTIVO ORGÂNICO DA CENOURA
8.12 – CULTIVO ORGÂNICO DA COUVE-FLOR
8.13 – CULTIVO ORGÂNICO DO FEIJÃO-VAGEM
8.14 – CULTIVO ORGÂNICO DO GENGIBRE
8.15 – CULTIVO ORGÂNICO DO INHAME (CARÁ)
8.16 – CULTIVO ORGÂNICO DO MORANGO
8.17 – CULTIVO ORGÂNICO DO PEPINO
8.18 – CULTIVO ORGÂNICO DO PIMENTÃO
8.19 – CULTIVO ORGÂNICO DO QUIABO
8.20 – CULTIVO ORGÂNICO DO REPOLHO
8.21 – CULTIVO ORGÂNICO DO TARO
8.22 – CULTIVO ORGÂNICO DO TOMATE
ENCARTE 2 – Ilustrações sobre cultivos e produtos orgânicos
CAPÍTULO 9 – LIMPEZA, CLASSIFICAÇÃO, EMBALAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS ORGÂNICAS
CAPÍTULO 10 – LEGISLAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
10.1 – Legislação e Política Nacional para a Agricultura Orgânica
10.2 – Mecanismos de Controle
10.3 – Certificação
10.4 – Sistemas Participativos de Garantia
10.5 – Controle Social na Venda Direta sem certificação
10.6 – Informação da Qualidade Orgânica
10.7 – Entidades Certificadores
10.8 – Etapas para a Certificação Orgânica
CAPÍTULO 11 – OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO DO MERCADO
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