MANUAL DE COMPOSTAGEM : MATURAÇÃO E QUALIDADE DO COMPOSTO
Edição – Ano: 6ª Edição – 2012
Páginas: 162
Formato: 15,5 cm x 22 cm
Capa: Brochura
CDD: 631.86
Miolo : Papel Sulfite, colado
Ilustrado : Fotos, tabelas, gráficos e desenhos
Sobre o Livro :
A compostagem de resíduos sólidos oriundos do lixo domiciliar, do lodo de esgoto, de resíduos agrícolas, agroindustriais e industriais, tem sido realizada sem acompanhamento técnico. A regra é montar as leiras no pátio de compostagem e deixar a cargo de um tratorista a tarefa de fazer os revolvimentos periódicos.
A finalidade deste livro é ensinar ao responsável pela compostagem quais os principais parâmetros que devem ser observados para se obter um fertilizante orgânico denominado composto, com boa maturação e de boa qualidade, bem como
relacionar os métodos rápidos para acompanhamento da maturação do composto, indicando também, quais os métodos de laboratório para controle da maturação e qualidade do adubo.
Este manual aborda as fases da maturação e o correto acompanhamento do composto no pátio de compostagem.
Explica quais os métodos rápidos e simples da determinação do pH, da granulometria, da densidade, do volume de poros totais, do espaço livre de aeração, da capacidade de retenção de água, do teor de umidade e de outros mais, durante a
compostagem, para garantia da boa qualidade do fertilizante orgânico.
Aborda também os métodos de laboratório para controle da decomposição e qualidade do composto, as questões dos inertes, dos metais pesados e do beneficiamento desse fertilizante orgânico.
Índice :
PRIMEIRA PARTE – MATURAÇÃO DO COMPOSTO
1. CONCEITOS SOBRE COMPOSTAGEM – 1
2. ALTERAÇÕES DA MATÉRIA-PRIMA AO SER COMPOSTADA – 4
2.1. Principais transformações e alterações na matéria-prima – 6
2.1.1. Temperatura – 6
2.1.2. Índice pH – 9
2.1.3. Matéria orgânica – 11
2.1.4. Cinza – 12
2.1.5. Nitrogênio total – 13
2.1.6. Relação carbono/nitrogênio – 13
3. MONTAGEM E TRATAMENTO DAS LEIRAS – 16
3.1. Cálculo da produção – 16
3.2. Pátio de compostagem e tratamento das leiras – 16
3.2.1. Chorume – 17
3.2.2. Odor – 19
3.3. Fases da maturação – 20
3.4. Características e propriedades do húmus – 20
3.4.1. Físicas – 21
3.4.2. Químicas – 23
3.4.3. Físico-químicas – 24
3.4.4. Biológicas – 26
4. PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUEM NA COMPOSTAGEM – 28
4.1. Monitoramento dos fatores – 28
4.2. Microrganismos – 28
4.2.1. Inoculação do composto – 31
4.2.2. Inoculação massal – 32
4.2.3. Digestão enzimática – 34
4.3. Umidade – 36
4.4. Aeração – 39
4.5. Temperatura – 46
4.6. Relação carbono/nitrogênio – 47
4.7. Granulometria – 48
4.8. Dimensões e formatos das leiras e montes – 53
4.9. Relações umidade x aeração x temperatura – 55
5. MÉTODOS DE COMPOSTAGEM – 57
5.1. Compostagem de resíduos sólidos orgânicos industriais – 57
5.2. Compostagem natural – 58
5.3. Compostagem acelerada – 58
5.3.1. Compostagem com digestor – 58
5.3.1.1. Funções dos digestores – 59
5.3.2. Compostagem com leira estática aerada – 60
6. MÉTODOS RÁPIDOS PARA ACOMPANHAMENTO DA MATURAÇÃO DO COMPOSTO – 64
6.1. Pelas medições da temperatura – 64
6.2. Pelo índice pH – 66
6.3. Pela presença de suspensão coloidal – 67
6.4. Pelo teste da mão e da bolota – 68
6.5. Pela determinação da granulometria – 69
6.6. Pela determinação da densidade – 72
6.7. Pelas determinações do volume de poros totais, pelo VPT e pelo espaço livre de aeração – ELA – 76
6.8. Pela capacidade de retenção de água CRT – 80
6.9. Pela determinação rápida da umidade – 82
6.10. Pelos testes para nitrogênio amoniacal e nítrico – 84
SEGUNDA PARTE – QUALIDADE DO COMPOSTO
7. CONCEITOS DE QUALIDADE DO COMPOSTO – 85
7.1. Classificação do composto – 86
7.2. Valor agrícola do composto – 87
7.3. Valor comercial do composto – 89
8. MÉTODOS DE LABORATÓRIO PARA CONTROLE DA MATURAÇÃO E QUALIDADE DO COMPOSTO – 92
8.1. Índice pH em cloreto de cálcio 0,01 M – 93
8.2. Umidade natural a 60-650 C – 93
8.3. Umidade na base de matéria seca a 100-1050 C – 94
8.4. Presença de inertes na amostra – 96
8.5. Matéria orgânica total e carbono orgânico – 96
8.6. Carbono orgânico e matéria compostável – 97
8.7. Demanda química de oxigênio – DQO – 98
8.8. Resíduo mineral total, solúvel e insolúvel – 100
8.9. Nitrogênio total – 101
8.10. Capacidade de troca de cátions – CTC – 101
8.11. Relações indicativas da maturação – 103
8.12. Teste do frasco invertido – 104
8.13. Respirometria – 105
8.14. Aparelho de Dewar – 112
8.15. Testes biológicos – 115
8.16. Determinação dos coloides orgânicos totais – 118
8.17. Pelo conteúdo de celulose – 118
8.18. Condutibilidade elétrica – 119
9. INERTES, RESÍDUOS MINERAIS, RECICLÁVEIS, DESCARTE E COLETA SELETIVA – 121
9.1. Inertes – 121
9.2. Resíduos minerais – 121
9.3. Recicláveis – 121
9.4. Descarte seletivo do lixo domiciliar – 122
9.5. Coleta seletiva do lixo domiciliar – 123
10. METAIS PESADOS – 125
10.1. Uso de resíduos orgânicos na agricultura – 125
10.2. Conceitos de metais pesados – 126
10.3. Onde são encontrados os metais pesados – 128
10.4. Determinação de metais pesados – 130
10.5. Características do solo e suas relações com os metais pesados – 133
10.6. Pesquisas sobre os metais pesados – 136
10.7. Influência do solo no comportamento e absorção de metais pesados pelas plantas – 139
10.7.1. Índice pH – 139
10.7.2. Capacidade de troca de cátions – 140
10.7.3. Matéria orgânica e quelados – 141
10.7.4. Óxidos e hidróxidos – 142
11. AUSÊNCIA DE ORGANISMOS PATOGÊNICOS – 143
12. BENEFICIAMENTO DO COMPOSTO – 147
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – 151 ANEXO À BIBLIOGRAFIA – 155
ÍNDICE REMISSIVO – 159
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